As Reflexões de Paulo Freire na Educação para um Futuro Melhor no século XXI.


        Muito se fala sobre Paulo Freire de 1921, um educador amplamente conhecido e criticado, tanto direta quanto indiretamente. Suas contribuições à pedagogia continuam a ser aplicadas nos dias atuais, ajudando-nos a gerar ideias que se alinham com as necessidades de uma política democrática. Entre esses desafios estão a falta de docentes realmente comprometidos com a educação e as desigualdades que enfrentamos ao longo dos tempos, tanto passados quanto presentes. Precisamos transformar essas questões, visando o aprimoramento das estruturas abstratas e concretas da sociedade educacional. Freire, em seus melhores argumentos, nos ajuda a compreender os processos que podemos modificar, tais como:

Infraestrutura;
Formação contínua de docentes;
Metodologias avançadas adaptadas a cada estudante;
Instituições comprometidas com legislações educacionais atualizadas.

E muitas outras questões que precisamos apoiar, como a inclusão, formas diferentes de exercitar o aprendizado e a vivência efetiva dessas práticas. Com debates que unam essas discussões, poderemos realizar avanços significativos e melhorar a postura educacional de forma progressiva.

Ao analisarmos os avanços da humanidade com a tecnologia, a gestão também foi integrada a essa realidade. Podemos utilizá-la como uma forma de fazer mais com menos recursos, obtendo uma maior eficácia. Quando a Secretaria de Educação se envolve em temas relacionados à humanidade, Freire invoca a democracia. Mas como podemos trabalhá-la em tempos de crescimento constante?

Precisamos não apenas ler as legislações ou nos deparar com situações do cotidiano, mas também buscar seu aprimoramento. Esse questionamento nos leva a refletir sobre a escola democrática, onde não aprendemos apenas por aprender, mas para nos reconhecer, aceitar os erros e, em vez de fazê-los, trabalhar pela melhora.

São essas instituições que precisamos avançar, que nos permitem enxergar as situações que devemos sondar. Freire também critica os métodos tradicionais, expondo as dificuldades que eles têm em se adaptar à contemporaneidade. Dada a falta de compromisso em relação a isso, é de extrema importância debatermos os fatos históricos que podemos usar para formar cidadãos mais conscientes de si mesmos e de sua vivência.

                           Bibliografia
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1993

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